Nós, da Iventys, sabemos exatamente quais são as dores que você sente como gestor ao liderar sua equipe e os desafios que sua empresa enfrenta para existir em um mercado complexo, incerto, ambíguo e volátil, como o atual.

Se por um lado a taxa de desemprego alcançou a marca de 11,6 milhões de pessoas em dezembro de 2019, por outro a falta de qualificação ainda deixa postos de empregos abertos em todo país simplesmente por falta de candidatos que atendam aos requisitos.

Nos últimos 2 anos no mutirão de empregos da cidade de São Paulo, 60% das 11,8 mil vagas abertas simplesmente não foram preenchidas (Estadão, 2019). Motivos? Dificuldades de se expressar, de fazer contas, conhecimentos básicos em Informática e em Inglês estavam entre as principais limitações dos candidatos.

Agora pense: se um colaborador não consegue atuar em alto nível de desempenho naquilo que supostamente ele deveria dominar, em termos de habilidades técnicas, imagine se ele precisar atuar em nível de relacionamento com clientes, interação com diferentes níveis de hierarquia ou negociação estratégica com parceiros?

Quanto essa fragilidade custaria (R$) para sua empresa?

A cultura no Brasil infelizmente ainda reside no “pagar para ver”, ou seja, há relutância em entender que injetar recursos em desenvolvimento profissional para gestores e equipes inteiras é investimento. Todo investimento gera um retorno em médio e longo prazo. Uma empresa existe para construir perenidade, ou seja, tempo de vida útil. 

O que é feito no presente impacta em um futuro que sempre chega. Empresas que praticam uma boa gestão de talentos obtêm melhores resultados de seus negócios (Revista PEGN, 2018). Um estudo realizado pelo Sebrae e pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) apontou que as empresas com melhor desempenho no Brasil, independente do porte, são aquelas nas quais a Gestão de Talentos é aplicada de forma simples, com foco nas pessoas, sejam elas líderes ou liderados).

Ainda de acordo com esta pesquisa (Sebrae e ABRH, 2018), existem 5 práticas que diferenciam empresas bem-sucedidas das que não desempenham bem seus negócios: patrocínio à gestão de talentos, a liderança exercendo a gestão, o engajamento dos talentos em projetos, a identificação deste talento e o feedback permanente.

Para que o patrocínio à gestão de talentos aconteça, é necessário que a organização construa uma cultura que abrace o desenvolvimento humano (técnico e comportamental), como meio de apoiar a evolução da mentalidade das pessoas que compõem o ecossistema corporativo. Muda-se a mentalidade, muda-se a cultura. Mas isso demanda pré-disposição em investir anualmente recursos em capacitação e programas de desenvolvimento de lideranças e equipes.

Uma liderança que exerça a gestão se refere a não delegar aquilo que é o core business da empresa, ou seja, os líderes precisam se conectar ao que está acontecendo com as pessoas e manter próximo a eles a essência do negócio que a organização faz. Empresas só existem porque existem pessoas e tecnologias são feitas para facilitarem a vida e as relações pessoais e profissionais das pessoas, estejam elas no trabalho ou em casa. O foco sempre deve estar nas pessoas. Se elas não estão bem, a empresa não está bem. O maior termômetro do desempenho institucional é a saúde integral de seus colaboradores como time, como coletivo.

Engajar as pessoas em desafios e envolve-las em diferentes atividades por meio de um plano consistente de carreira individual demonstra apreço pelo crescimento dos colaboradores. A empresa transmite uma mensagem positiva quando aproveita seus talentos em novos projetos. Ela diz para o colaborador que ela confia nele para alcançar o objetivo esperado com o projeto. É o processo de confiança se consolidando. É uma relação de lealdade de ambas as partes.

Olhar para as pessoas com atenção e escutar as pessoas ativamente permite identificar os talentos ocultos que passam despercebidos em organizações cuja cultura é hierarquizada e com extremo formalismo. Quando um talento é identificado em uma empresa você pode salvar duas áreas ao mesmo tempo: a área com a qual ele não se identificava e uma área na qual ele saberá exatamente o que fazer. Existem ferramentas para identificar talento e custam muito menos do que a dor de perder um colaborador que apenas estava no lugar errado.

Não há nada tão controverso como a prática de feedback. Se você cumpre algo anterior chamado acompanhamento, o feedback pode ser totalmente ressignificado. Quando você apenas apresenta uma devolutiva para o colaborador sem um contexto anterior, o feedback negativo se torna uma ferida emocional que geralmente é levada para o lado pessoal; e o feedback positivo perde todo o seu potencial de impulsionamento e projeção que poderia ter, caso o processo avaliativo fosse diferente.

Treinar pessoas exige que, antes, se entenda de pessoas. Pessoas são diversas, complexas, inconstantes, mas quando bem conduzidas e bem alinhadas ao propósito da empresa onde estão, pessoas são imbatíveis, leais e se tornam verdadeiras embaixadoras da marca de suas organizações. 

A Iventys entende das suas dores porque antes entende de pessoas e compreende bem essas 5 práticas. Por meio de seu portfólio de produtos e serviços (virtuais e presenciais), consegue entregar resultados mais satisfatórios às empresas clientes, a partir de seu principal incômodo e por meio de ferramentas e orientação personalizada.

Nosso compromisso é educar para o trabalho. Nossa paixão é formar para a vida!